Saiba como quedas e interrupções energéticas prejudicam 50% das indústrias.
Segundo o Jornal do Comércio, problemas energéticos são frequentes e comprometem o bom funcionamento de empresas e estabelecimentos.
Uma matéria publicada no site Jornal do Comércio constatou que quedas e interrupções energéticas prejudicam 50% das indústrias, além de reforçar o quanto é importante manter uma energia à prova de falhas em qualquer estabelecimento.
Quedas e interrupções energéticas
Metade das indústrias do país diz sofrer com problemas de falha no fornecimento de energia de forma frequente ou eventual.
É o que aponta pesquisa encomendada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), realizada no fim do ano passado com cerca de 3.000 empresas.
O levantamento mostra 16% dos entrevistados informando problemas “frequentes” e outros 34%, “eventuais”, com o fornecimento de energia.
A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.
As falhas de fornecimento causam problemas diversos, como tempo parado de produção e perda de matéria-prima.
Em alguns setores, uma máquina pode demorar horas para voltar a funcionar depois da falta de energia.
Segundo Roberto Wagner, especialista da CNI no setor, indústrias que usam muita energia são as mais prejudicadas.
De acordo com ele, devido à grande quantidade de energia utilizada, elas não têm como ter outra fonte de fornecimento reserva.
“São perdas físicas consideráveis que em algum momento viram dinheiro”, afirmou Wagner lembrando que o consumo de energia pode variar de 3% a 50% dos custos de uma indústria.
Outro problema apontado no levantamento foi o aumento do custo da energia em 2015, relatado por 93% dos entrevistados.
Para 34,6% das empresas, o impacto do aumento do custo foi alto.
Como dito no início, 50% das empresas sofrem com quedas de energia.
De qual lado a sua empresa está?
Se faz parte da metade comprometida, não fique no escuro!
Segundo o Jornal do Comércio, problemas energéticos são frequentes e comprometem o bom funcionamento de empresas e estabelecimentos.
Entre em contato com a TIVEA e não sofra mais com quedas e energia!
Fonte: Jornal do Comércio